Não foi acidente, foi crime. Esse é o mote que tem mobilizado movimentos e sociedade em geral depois do rompimento da barragem do córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas Gerais. Até agora já são 134 mortes confirmadas e 199 desaparecidos. A maior parte dos mortos e desaparecidos são de trabalhadores da Vale. O crime da empresa, privatizada pelo governo FHC