Segundo reportagem de Douglas Grava no Estadão, aplicativos como Uber e iFood já se tornaram os maiores “empregadores” do país. Já são 4 milhões de autônomos dependentes deste tipo de aplicativo, um dado que revela a imensidão da precarização e da desregulamentação do trabalho que atinge os trabalhadores e as trabalhadoras do Brasil.
Como disse recentemente uma expressão que circulou na internet, de autor desconhecido: Se todo mundo virar uber, quem vai pagar o uber?
O Olhar de Classe reproduz o texto do blog conversa afiada (ver aqui) que apresenta com espanto esse dado. A escravidão voltou de uber!
Por Paulo Henrique Amorim
Reportagem de Douglas Gravas no Estadão (em adiantado estado comatoso) mostra que aplicativos como Uber e iFood se tornaram o maior empregador do país!
Um colosso, Míriam!
São os empreendedores dos Gustavos Francos, Armínios Naufragas e Xi! Cago Boys do tal neolilbelismo.
Os que vendem panos brancos e lavados nos sinais de trânsito!
Diz o Estadão que, se os aplicativos contratassem formalmente, teriam 35 vezes mais funcionários que os Correios (que serão privatizados para jogar os funcionários no comando de um uber!)
São 4 milhões de “autônomos”, ou seja, trabalhadores que vivem em regime “análogo” à Escravidão!
Foi para isso que o Conge, a Globo, e os canalhas e canalhas deram o Golpe para rasgar a Lei Áurea, que revogou a Escravidão.
É um bando de malucos, como diz o Lula.
Sob a liderança do Primata que o Lula não sabe em que faculdade estudou.
Uma hipótese: o Guedes fez pós-graduação na Ilha de Gorée.
O Gilberto Gil sabe onde fica.
Publicado Por Olhar de Classe
29 de abril de 2019
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